Critérios de escolha
Vamos falar hoje de um tipo chamado “CANDIDATO PORTA DE HOSPITAL”.
Em geral, para fazer uma campanha na “porta do hospital”, o candidato já tem experiência e esquema montado dentro do hospital. Portanto, trata-se de um vereador já eleito tentando a reeleição.
Esse tipo de candidato é adepto da teoria “quanto pior, melhor”. Ele precisa que o hospital tenha uma série de deficiências, tais como: falta de medicamento; falta de equipamentos e de médicos de diversas especialidades; falta de roupa de cama; falta de enfermeiros e outros profissionais da área de saúde. Porque só assim ele pode prestar o seu serviço de assistencialismo.
Embora o nosso hospital receba recursos do governo federal e estadual para que tenha atendimento pleno, na realidade, o atendimento do serviço de saúde é precário. A função principal do nosso atual hospital é transferir pacientes para outras unidades de saúde do RJ. Somos exportadores de doentes.
O Candidato Porta de Hospital se aproveita dessa situação para oferecer um esquema de transporte para a família do paciente e até medicamentos. O Candidato Porta de Hospital anota o nome do paciente, sexo, idade, família, nome dos parentes e, finalmente, que tipo de medicamento o paciente está fazendo uso.
O objetivo dele é fazer um cadastro completo do paciente/eleitor e de seus parentes para depois cobrar em forma de votos a todos da família.
O que o paciente/eleitor NÃO sabe é que aquele medicamento doado vem do próprio hospital ou do seu bolso e NÃO do candidato. Toda vez que o eleitor compra uma roupa ou outra coisa qualquer, ele paga 19% de ICMS (imposto). UM QUARTO DESSE DINHEIRO volta para o município na forma de imposto recolhido.
O Candidato Vereador Porta de Hospital não está pagando nada ou oferecendo-lhe nada de graça, ele apenas está devolvendo o dinheiro que roubou de você.
A tarefa dos VEREADORES é fazer o hospital funcionar para a população do município e NÃO para algumas pessoas. Uma das funções dos vereadores é fiscalizar o Prefeito/Prefeitura e fazer as seguintes perguntas: Por que faltam medicamentos? Por que falta merenda escolar? Por que faltam equipamentos e médicos? E assim por diante.
Os critérios de escolhas para um bom candidato a vereador, entre outros, continuam: boa preparação; capacitação; qualificação; mãos limpas; e um histórico que apresente participação efetiva nas causas coletivas.
Fiquem todos com DEUS.
Até a próxima!
Manoel Figueiredo
https://youtu.be/DRCPE2iXkCk
https://www.facebook.com/manoel.figueiredo.1?fref=tshttps://www.facebook.com/Manoel-Figueiredo-1557897744524826/?fref=ts
Vamos falar hoje de um tipo chamado “CANDIDATO PORTA DE HOSPITAL”.
Em geral, para fazer uma campanha na “porta do hospital”, o candidato já tem experiência e esquema montado dentro do hospital. Portanto, trata-se de um vereador já eleito tentando a reeleição.
Esse tipo de candidato é adepto da teoria “quanto pior, melhor”. Ele precisa que o hospital tenha uma série de deficiências, tais como: falta de medicamento; falta de equipamentos e de médicos de diversas especialidades; falta de roupa de cama; falta de enfermeiros e outros profissionais da área de saúde. Porque só assim ele pode prestar o seu serviço de assistencialismo.
Embora o nosso hospital receba recursos do governo federal e estadual para que tenha atendimento pleno, na realidade, o atendimento do serviço de saúde é precário. A função principal do nosso atual hospital é transferir pacientes para outras unidades de saúde do RJ. Somos exportadores de doentes.
O Candidato Porta de Hospital se aproveita dessa situação para oferecer um esquema de transporte para a família do paciente e até medicamentos. O Candidato Porta de Hospital anota o nome do paciente, sexo, idade, família, nome dos parentes e, finalmente, que tipo de medicamento o paciente está fazendo uso.
O objetivo dele é fazer um cadastro completo do paciente/eleitor e de seus parentes para depois cobrar em forma de votos a todos da família.
O que o paciente/eleitor NÃO sabe é que aquele medicamento doado vem do próprio hospital ou do seu bolso e NÃO do candidato. Toda vez que o eleitor compra uma roupa ou outra coisa qualquer, ele paga 19% de ICMS (imposto). UM QUARTO DESSE DINHEIRO volta para o município na forma de imposto recolhido.
O Candidato Vereador Porta de Hospital não está pagando nada ou oferecendo-lhe nada de graça, ele apenas está devolvendo o dinheiro que roubou de você.
A tarefa dos VEREADORES é fazer o hospital funcionar para a população do município e NÃO para algumas pessoas. Uma das funções dos vereadores é fiscalizar o Prefeito/Prefeitura e fazer as seguintes perguntas: Por que faltam medicamentos? Por que falta merenda escolar? Por que faltam equipamentos e médicos? E assim por diante.
Os critérios de escolhas para um bom candidato a vereador, entre outros, continuam: boa preparação; capacitação; qualificação; mãos limpas; e um histórico que apresente participação efetiva nas causas coletivas.
Fiquem todos com DEUS.
Até a próxima!
Manoel Figueiredo
https://youtu.be/DRCPE2iXkCk
https://www.facebook.com/manoel.figueiredo.1?fref=tshttps://www.facebook.com/Manoel-Figueiredo-1557897744524826/?fref=ts